segunda-feira, 12 de março de 2012

A vida a bordo do Nissan Versa


Não há mágica se o desenho não abusar das linhas retilíneas como a dupla Logan/Sandero isso quase sempre acontecerá. Mas as linhas retas acabam deixando o visual sem graça.

Já as pernas ficam bem folgadas, mesmo se os ocupantes dos bancos dianteiros cheguem com os bancos no limite, ainda sim terão uma viagem bem espaçosa. Só os bancos é que não fazem sua parte, os assentos são curtos e não apoiam as pernas corretamente. Assim como o encosto dos bancos dianteiros que poderiam prender melhor o corpo.

Outro detalhe que incomoda são os ajustes dos encostos do bancos dianteiros que estão mal posicionados que dificultam o uso. Tirando esse incômodo é fácil encontrar a posição que mais agrada o condutor e passageiro.

Fonte: Autos Segredos

O som do Nissan Versa


Apesar de ter itens mais importantes a serem considerados na compra de um carro, como os de segurança por exemplo, alguns consumidores dão muito valor ao equipamento de som. O do Versa agrada em alguns pontos e deixa a desejar em outros.

Hoje a maior parte dos sons automotivos conta com  o Bluetooth, seja para transmissão de dados ou para usar o celular sem correr o risco de levar uma multa. Nesse item o do Versa ficou devendo, já que quem quiser o equipamento tem comprar a parte.

Em compensação o som, que é integrado ao painel, tem entrada para iPod que, diga-se de passagem, fica mal posicionada ao lado freio de estacionamento, o que acaba dificultando encontrar um local para se colocar o aparelho. Mas o acesso aos arquivos do aparelho é muito fácil, já que o rádio conta com comandos próprios para se acessar o iPod, facilitando a seleção das músicas, pastas e álbuns.

Meu irmão, que tem um Fiat Bravo, elogiou a facilidade, já que o rádio do hatch da Fiat tem comandos compartilhados com outras funções, atrapalhando um pouco o acesso aos arquivos. Além da entrada para o iPod/iPhone, o som ainda conta com entrada auxiliar.

A iluminação laranja do rádio agrada, assim como os comandos das funções do rádio. Só mesmo o do volume que sempre confundo com o de troca de estações já que ele fica localizado no meio do rádio. Mas, com o tempo o usuário se acostuma.

Marlos Ney Vidal

Fonte: Autos Segredos

sexta-feira, 9 de março de 2012

Brasil pede a México US$ 1,4 bilhão de cota de exportação de carros


O governo brasileiro pediu ao México para limitar o valor das suas exportações de automóveis para o Brasil para cerca de US$ 1,4 bilhão para os próximos três anos. A requisição faz parte de um conjunto de demandas que visam a renegociação do acordo comercial automobilístico entre os dois países.

A agência Reuters teve acesso a uma carta datada 8 de março (esta quinta-feira) destinada à chanceler mexicana Patricia Espinosa e ao ministro da Economia Bruno Ferrari. Nela, Brasília argumenta que a cota foi estabelecida pelo valor médio anual das exportações de automóveis mexicanas para o Brasil nos últimos três anos.

A carta brasileira disse que os dois lados haviam chegado a um entendimento para definir os termos de revisão do acordo desta sexta-feira (9). O governo mexicano não estava imediatamente disponível para comentar o assunto.

Em validade desde 2002, o acordo isenta veículos da taxa de importação de até 35%, cobrada sobre carros de fora do México e do Mercosul.


A discussão

O governo do presidente Felipe Calderón requer 30% de conteúdo mexicano nos veículos produzidos em seu país. Já o Brasil aumentou em 30 pontos porcentuais o IPI de automóveis que não detenham 65% de conteúdo nacional ou regional.

Ou seja, em vez de cumprir a exigência brasileira, algumas montadoras instaladas no México poderiam usar como brecha o porcentual menor de peças exigido pelo país para fugir do imposto cobrado por Brasília. Uma forma de evitar esse cenário seria definir uma cota de automóveis que poderiam ser exportados sob o amparo do acordo, que elimina imposto de importação dos veículos. A proposta brasileira, no entanto, vai contra os princípios dos mexicanos, que defendem uma solução que resulte no aumento do fluxo comercial entre os dois países e não na redução.

Outra proposta do Brasil é a ampliação do acordo para incluir veículos pesados e máquinas agrícolas, setores em que o país é competitivo. A renegociação do acordo, em vigor desde novembro de 2002, foi acertada pela presidente Dilma Rousseff com Calderón. Incomoda ao Brasil o déficit na balança comercial com o México causado pelo forte aumento nas exportações mexicanas de veículos nos últimos três anos.

O governo brasileiro insiste na criação de um mecanismo que limite as exportações mexicanas de automóveis. Por trás da insistência, está a desconfiança de que montadoras chinesas, europeias e dos Estados Unidos usem o México como simples plataforma de exportação para o Brasil.


Reunião sem decisão

A segunda rodada de discussão do acordo aconteceu na primeira semana de março, no Brasil, mas terminou sem acordo, deixando em aberto a possibilidade de anulação do tratado. Uma nova reunião havia sido marcado, mas foi cancelada e a delegação mexicana deixou o país antes do previsto. No entanto, o Itamaraty afirmou as negociações prosseguiriam por telefone e que é aguardada uma solução para breve, mas não foi estimado um prazo para o anúncio de uma "solução".

Durante essas negociações, o Brasil sugeriu a adoção de cotas de importações flexíveis, que não seriam calculadas anualmente, nos moldes do que já existe com a Argentina atualmente. O Brasil reclama que só no ano passado o acordo rendeu um déficit comercial com o México de aproximadamente US$ 1,7 bilhão.


Fonte: Auto Esporte

NISSAN VERSA 2012 TIRA NOTA MÁXIMA EM CRASH TEST


Sem numeração ou estrelas, o IIHS divide suas notas entre "bom", "aceitável", "marginal", e "fraco", aplicadas em quatro testes diferentes: batida frontal, lateral, traseira e capotamento. O Versa 2012 foi considerado "bom" nos quatro testes, um feito inédito para o veículo - as versões anteriores do Versa foram declaradas "aceitáveis" nos testes de batida lateral e capotamento.

Segundo o IIHS, um dos principais fatores para a melhora do Versa foi a adição do controle eletrônico de estabilidade, item que se tornou obrigatório nos EUA por lei federal.

A versão hatchback do Versa ainda não foi testada pela ONG, visto que ainda não passou por mudanças.

Assista ao vídeo do teste de batida lateral do Versa:




quarta-feira, 7 de março de 2012

Nissan vende 80% mais em fevereiro


São José dos Pinhais (PR) – Com 7.596 unidades comercializadas em fevereiro, a Nissan do Brasil assegurou uma participação de mercado de 3,2% no período. Na comparação com fevereiro de 2011, o número de emplacamentos da Nissan cresceu 80%. Nos dois primeiros meses do ano, a Nissan acumula 15.982 unidades vendidas, 113% superior ao mesmo período de 2011.

“Os números de fevereiro mostram que a Nissan do Brasil está a frente do seu ambicioso objetivo traçado em 2010: conquistar 5% de mercado até 2014. E este crescimento sólido é resultado do excelente trabalho de equipe, em conjunto com as 135 concessionárias espalhadas pelo País, e de uma ampla linha de produtos que está entregando a Inovação Japonesa para Todos”, declara Christian Meunier, presidente da Nissan do Brasil.

Com 988 emplacamentos em fevereiro, o Tiida foi o terceiro hatch médio mais vendido no segmento no mês passado e atingiu participação de 13,2%, melhor marca do modelo em um mês. O compacto March teve 2.664 unidades comercializadas.

Destaques de fevereiro, modelo a modelo: Nissan March, primeiro carro popular japonês do Brasil, registrou 2.664 emplacamentos em fevereiro |.O sedã compacto Nissan Versa voltou a surpreender, acumulando 1.202 unidades vendidas |.Mostrando vigor neste início de ano, a família Tiida somou 1.261 vendas (988 do Nissan Tiida hatch e 273 do Nissan Tiida Sedan) |.O Nissan Sentra obteve 879 unidades emplacadas no último mês |.Em fevereiro foram vendidas 772 Nissan Frontier, a picape média mais potente da categoria |.A família Livina registrou 808 unidades vendidas (441 Livina, 146 X-Gear e 221 Grand Livina).

Nissan no Brasil – No Brasil, a Nissan tem crescido significativamente nos últimos anos. A empresa pretende atingir 5% de participação de mercado até 2014. Para isso, a Nissan deve lançar dez novos produtos no mercado brasileiro até 2016. O Nissan March e o Nissan Versa, lançados em 2011, marcaram a entrada da marca nos dois segmentos de maior volume do mercado brasileiro, o de compactos e o de sedãs compactos. A expansão da rede de concessionárias da Nissan no Brasil também vai contribuir muito para a maior competitividade. A Nissan opera hoje com 135 lojas em todo o País e tem planos de aumentar esse número para mais de 239, até 2016. A Nissan também anunciou a construção de uma nova fábrica no País, em Resende, estado do Rio de Janeiro, prevista para entrar em operação em 2014 e com capacidade de produzir 200 mil carros por ano. O investimento é de R$ 2,6 bilhões e serão criados 2 mil postos de trabalho diretos.

Nissan – A Nissan Motor Co. Ltd., segunda maior empresa automotiva japonesa por volume, está situada na cidade de Yokohama e compõe a Aliança Renault-Nissan. Operando com mais de 248 mil funcionários no mundo, a Nissan forneceu aos seus clientes mais de 4,1 milhões de veículos em 2010, gerando uma receita de 8,77 trilhões de yens (US$ 102,37 bilhões). Fortemente comprometida com o desenvolvimento de produtos atraentes e inovadores para todos, a Nissan oferece uma ampla gama de 64 modelos sob as marcas Nissan e Infiniti. Pioneira no conceito de mobilidade com zero emissão, a Nissan fez história ao lançar o Nissan LEAF, o primeiro veículo 100% elétrico desenvolvido para o mercado de massa, vencedor de vários reconhecimentos internacionais, como o prestigiado prêmio Carro Europeu do Ano 2011. |website http://www.nissan-global.com/EN/. * Taxa de câmbio calculada em R$ 1,75 para cada US$ 1,00.

Fonte: Portal Fator Brasil